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Teste seus Workflows do GitHub Actions Localmente com ACT

O GitHub Actions é uma plataforma poderosa que permite automatizar uma ampla variedade de tarefas no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento. Uma das ferramentas que complementa essa funcionalidade é o ACT , que facilita enormemente o teste de seus workflows de CI/CD localmente. Neste post, vamos explorar as principais características e benefícios do ACT, para que você possa aproveitá-lo em seus projetos e acelerar seu processo de desenvolvimento. O que é o ACT?O ACT é uma ferramenta de linha de comando (CLI) desenvolvida pela equipe do GitHub Actions. Ela permite testar seus workflows de GitHub Actions localmente, antes mesmo de fazer o push para o repositório remoto. Isso significa que você pode validar e depurar seus workflows sem precisar esperar pelo processo de integração contínua no GitHub. Principais Recursos do ACT: Benefícios do Uso do ACT: O ACT é uma ferramenta essencial para quem trabalha com

Terraform: Gerenciando dependências entre recursos

No Terraform, as dependências entre os recursos são gerenciadas de duas maneiras: dependências implícitas e dependências explícitas. Isso garante que os recursos sejam provisionados na ordem correta. Dependências Implícitas As dependências implícitas são aquelas que o Terraform entende automaticamente com base nas referências entre os recursos. Quando um recurso usa uma propriedade de outro recurso, o Terraform entende que existe uma dependência entre esses recursos. Exemplo de Dependência Implícita Vamos usar um exemplo simples de criar uma instância do AWS EC2 que depende de uma VPC e um grupo de segurança. resource “aws_vpc” “example_vpc” { cidr_block = “10.0.0.0/16”}resource “aws_security_group” “example_sg” { vpc_id = aws_vpc.example_vpc.id description = “Allow SSH” ingress { from_port = 22 to_port = 22 protocol = “tcp” cidr_blocks = [“0.0.0.0/0”] }}resource “aws_instance” “example_instance” { ami = “ami-0c55b159cbfafe1f0” instance_type = “t2.micro” vpc_security_group_ids = [aws_security_group.example_sg.id] subnet_id = aws_vpc.example_vpc.default_subnet_id} Neste exemplo: A instância aws_instance.example_instance depende tanto

Introdução ao Pip: Seu Guia para o Gerenciamento de Pacotes Python

Explicar o que é o pip e sua importância para o ecossistema Python. Mencionar que este post irá cobrir os conceitos básicos do pip e como utilizá-lo de forma eficiente. O que é o Pip? Instalando o Pip No meu caso, estou utilizando o Ubuntu 22.04, porém é importante seguir a documentação específica do seu sistema operacional para fazer a instalação correta do pip. A instalação do pip pode variar ligeiramente entre diferentes distribuições Linux, macOS ou Windows. Por exemplo, no Ubuntu 22.04, você pode instalar o pip executando o seguinte comando no terminal: sudo apt-get updatesudo apt-get install -y python3-pippip3 –version Usando o Pip Comandos básicos do pip: pip install <pacote> EX: pip install flask pip uninstall <pacote> Ex: pip uninstall flask Ex: pip install –upgrade flask Ex: pip list Por último, o comando pip freeze é bastante interessante. Ele gera uma saída no formato do requirements.txt,

Como criar um ambiente virtual Python no Ubuntu 22.04

Ao trabalhar com projetos Python, é comum ter a necessidade de gerenciar diferentes versões de bibliotecas e dependências. Um ambiente virtual Python é uma excelente solução para esse problema, permitindo que você crie e isole ambientes de desenvolvimento independentes. Neste tutorial, vamos aprender passo a passo como criar um ambiente virtual Python no Ubuntu 22.04. Pré-requisitos Antes de começarmos, certifique-se de ter o Python 3 instalado em seu sistema Ubuntu 22.04. Você pode verificar a versão do Python executando o seguinte comando no terminal: #python3 — version Se o Python 3 não estiver instalado, você pode instalá-lo com o seguinte comando: sudo apt-get updatesudo apt-get install python3 Criando um ambiente virtual Python sudo apt-get install python3-virtualenv python3 -m venv deltaops Neste exemplo, estamos criando um ambiente virtual chamado “deltaops”. Você pode escolher qualquer nome que desejar. source deltaops/bin/activate Você verá (deltaops) no

Docker: Comandos básicos

Docker é uma tecnologia essencial para qualquer desenvolvedor ou profissional de infraestrutura que trabalhe com ambientes de containerização. Dominar os comandos básicos do Docker é fundamental para construir, gerenciar e implantar aplicações de forma eficiente. Neste post, vamos explorar os comandos Docker mais importantes que você precisa conhecer. Construir uma imagem do Docker docker build -t <nome_da_imagem> . Listar imagens docker images Executar um container docker run -p <porta_do_host>:<porta_do_container> <nome_da_imagem> Listar os containers em execução docker ps ou docker ps -a Parar um container em execução docker stop <id_ou_nome_do_container> Remover um container docker rm <id_ou_nome_do_container> Remover uma imagem docker rmi <nome_da_imagem> Exibir logs de um container docker logs <id_ou_nome_do_container> Com esses comandos em mãos, você será capaz de construir, gerenciar e implantar seus aplicativos em ambientes containerizados de forma ágil e eficiente. Mantenha esse post como referência e pratique regularmente para se tornar

Docker: Seu primeiro Dockerfile

Vamos criar o nosso primeiro Dockerfile. Vamos supor que temos uma aplicação Python simples com um arquivo app.py que contém o seguinte código: from flask import Flaskapp = Flask(__name__)@app.route(‘/’)def hello(): return ‘Hello, World!’if __name__ == ‘__main__’: app.run(host=’0.0.0.0′, port=8080) Aqui está o passo a passo para criar o Dockerfile: # Use a imagem base do PythonFROM python:3.9-slim# Defina o diretório de trabalhoWORKDIR /app# Copie os arquivos da aplicação para o diretório de trabalhoCOPY . .# Instale as dependências da aplicaçãoRUN pip install –no-cache-dir -r requirements.txt# Defina o comando de execução da aplicaçãoCMD [“python”, “app.py”] Vamos explicar o que cada linha faz: Agora, crie o arquivo requirements.txt no mesmo diretório da sua aplicação e adicione as seguintes linhas: Flask==2.0.2 Isso especifica que a aplicação depende da biblioteca Flask, na versão 2.0.2. docker build -t minha-aplicacao-python . Este comando constrói a imagem do Docker usando o Dockerfile

Terraform: Ferramentas essenciais que você precisa conhecer

Familiarize-se com estas ferramentas essenciais para aprimorar sua experiência com o Terraform. TFLint O TFLint é um linter do Terraform focado em possíveis erros, melhores práticas e convenções de estilo no seu código do Terraform. Quando usar o TFLint: Você pode executar o TFLint antes do comando terraform plan para detectar problemas antecipadamente. Por exemplo, digamos que você defina uma instância AWS EC2 em sua configuração do Terraform e faça referência erroneamente a uma AMI que não existe. O TFLint pode identificar o problema do ID da AMI antes de você executar o comando terraform plan ou terraform apply: $ tflint main.tf1 issue(s) found:Error: “ami-12345678” is an invalid AMI ID. (aws_instance_invalid_ami)on main.tf line 2: 2: ami = “ami-12345678” Instalação: https://github.com/terraform-linters/tflint Terrascan Terrascan é uma ferramenta de análise estática de código que verifica suas configurações de Infraestrutura como Código (IaC) em busca de vulnerabilidades de segurança e violações de

Linux: Comandos Básicos de Rede

Se você é um entusiasta de Linux e está em busca de conhecimentos para aprimorar suas habilidades em administração de redes, este post é perfeito para você. Vamos explorar os principais comandos básicos de rede para Linux, que são essenciais para configurar e diagnosticar sua infraestrutura de rede. ping: Teste a conectividade com outros hosts usando o protocolo ICMP. EX: ping <ip ou DNS> traceroute: Descubra a rota que os pacotes de rede seguem até um destino. EX: traceroute <DNS> Mostra os saltos (hops) que os pacotes fazem para alcançar o servidor do Google. netstat: Obtenha informações sobre conexões de rede e estatísticas. Ex: netstat -tuln Exibe as conexões TCP e UDP ativas, juntamente com os números das portas. nslookup: Realize consultas DNS para obter informações sobre nomes de host e endereços IP. Ex: # nslookup <DNS> Mostra o endereço IP associado ao nome de domínio

Kubernetes: Comandos básicos para Iniciantes em Cloud DevOps

Como profissional de Cloud DevOps, é essencial ter conhecimento dos comandos básicos do Kubernetes para gerenciar e implantar aplicativos em um ambiente de orquestração de contêineres. Neste post, vamos explorar alguns dos comandos fundamentais do Kubernetes que todo iniciante em Cloud DevOps deve conhecer. Esses comandos serão úteis para implantar, monitorar e dimensionar aplicativos em um cluster Kubernetes. Vamos começar! kubectl get — Listar recursos:O comando “kubectl get” é usado para listar os recursos do Kubernetes, como pods, serviços, deployments, entre outros. Ele fornece uma visão geral dos recursos existentes no cluster. Alguns exemplos de uso são: kubectl get pods – lista os pods em execução no clusterkubectl get services – lista os serviços disponíveis no clusterkubectl get deployments – lista os deployments existentes no cluster kubectl create — Criar recursos:O comando “kubectl create” é usado para criar recursos no

Comandos Básicos do Linux para Iniciantes em Cloud DevOps

Como profissional de Cloud DevOps, é essencial ter um bom domínio dos comandos básicos do sistema operacional Linux. Neste post, vamos explorar alguns dos comandos fundamentais que todo iniciante em Cloud DevOps deve conhecer. Esses comandos serão úteis para gerenciar servidores, configurar ambientes e automatizar tarefas na nuvem. Vamos começar! mkdir — Criar diretórios mkdir <nome da pasta> ls — Listar arquivos e diretórios ls cd — Navegar entre diretórios cd <Nome da pasta>ex:cd deltaops cp — Copiar arquivos e diretórios cp arquivo_origem destinoex:cp arquivo.txt /caminho/destino/ mv — Mover e renomear arquivos e diretórios mv arquivo_origem destinoex:mv arquivo.txt /caminho/destino/ cat — Tem por finalidade exibir o conteúdo de um arquivo sem abri-lo grep — busca um texto dentro de um arquivo Dominar os comandos básicos do Linux é fundamental para profissionais de Cloud DevOps. Neste post, exploramos alguns dos comandos mais

Teste seus Workflows do GitHub Actions Localmente com ACT

O GitHub Actions é uma plataforma poderosa que permite automatizar uma ampla variedade de tarefas no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento. Uma das ferramentas que complementa essa funcionalidade é o ACT , que facilita enormemente o teste de seus workflows de CI/CD localmente. Neste post, vamos explorar as principais características e benefícios do ACT, para que você possa aproveitá-lo em seus projetos e acelerar seu processo de desenvolvimento. O que é o ACT?O ACT é uma ferramenta de linha de comando (CLI) desenvolvida pela equipe do GitHub Actions. Ela permite testar seus workflows de GitHub Actions localmente, antes mesmo de fazer o push para o repositório remoto. Isso significa que você pode validar e depurar seus workflows sem precisar esperar pelo processo de integração contínua no GitHub. Principais Recursos do ACT: Benefícios do Uso do ACT: O ACT é uma ferramenta essencial para quem trabalha com

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No Terraform, as dependências entre os recursos são gerenciadas de duas maneiras: dependências implícitas e dependências explícitas. Isso garante que os recursos sejam provisionados na ordem correta. Dependências Implícitas As dependências implícitas são aquelas que o Terraform entende automaticamente com base nas referências entre os recursos. Quando um recurso usa uma propriedade de outro recurso, o Terraform entende que existe uma dependência entre esses recursos. Exemplo de Dependência Implícita Vamos usar um exemplo simples de criar uma instância do AWS EC2 que depende de uma VPC e um grupo de segurança. resource “aws_vpc” “example_vpc” { cidr_block = “10.0.0.0/16”}resource “aws_security_group” “example_sg” { vpc_id = aws_vpc.example_vpc.id description = “Allow SSH” ingress { from_port = 22 to_port = 22 protocol = “tcp” cidr_blocks = [“0.0.0.0/0”] }}resource “aws_instance” “example_instance” { ami = “ami-0c55b159cbfafe1f0” instance_type = “t2.micro” vpc_security_group_ids = [aws_security_group.example_sg.id] subnet_id = aws_vpc.example_vpc.default_subnet_id} Neste exemplo: A instância aws_instance.example_instance depende tanto

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Introdução ao Pip: Seu Guia para o Gerenciamento de Pacotes Python

Explicar o que é o pip e sua importância para o ecossistema Python. Mencionar que este post irá cobrir os conceitos básicos do pip e como utilizá-lo de forma eficiente. O que é o Pip? Instalando o Pip No meu caso, estou utilizando o Ubuntu 22.04, porém é importante seguir a documentação específica do seu sistema operacional para fazer a instalação correta do pip. A instalação do pip pode variar ligeiramente entre diferentes distribuições Linux, macOS ou Windows. Por exemplo, no Ubuntu 22.04, você pode instalar o pip executando o seguinte comando no terminal: sudo apt-get updatesudo apt-get install -y python3-pippip3 –version Usando o Pip Comandos básicos do pip: pip install <pacote> EX: pip install flask pip uninstall <pacote> Ex: pip uninstall flask Ex: pip install –upgrade flask Ex: pip list Por último, o comando pip freeze é bastante interessante. Ele gera uma saída no formato do requirements.txt,

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Como criar um ambiente virtual Python no Ubuntu 22.04

Ao trabalhar com projetos Python, é comum ter a necessidade de gerenciar diferentes versões de bibliotecas e dependências. Um ambiente virtual Python é uma excelente solução para esse problema, permitindo que você crie e isole ambientes de desenvolvimento independentes. Neste tutorial, vamos aprender passo a passo como criar um ambiente virtual Python no Ubuntu 22.04. Pré-requisitos Antes de começarmos, certifique-se de ter o Python 3 instalado em seu sistema Ubuntu 22.04. Você pode verificar a versão do Python executando o seguinte comando no terminal: #python3 — version Se o Python 3 não estiver instalado, você pode instalá-lo com o seguinte comando: sudo apt-get updatesudo apt-get install python3 Criando um ambiente virtual Python sudo apt-get install python3-virtualenv python3 -m venv deltaops Neste exemplo, estamos criando um ambiente virtual chamado “deltaops”. Você pode escolher qualquer nome que desejar. source deltaops/bin/activate Você verá (deltaops) no

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Docker é uma tecnologia essencial para qualquer desenvolvedor ou profissional de infraestrutura que trabalhe com ambientes de containerização. Dominar os comandos básicos do Docker é fundamental para construir, gerenciar e implantar aplicações de forma eficiente. Neste post, vamos explorar os comandos Docker mais importantes que você precisa conhecer. Construir uma imagem do Docker docker build -t <nome_da_imagem> . Listar imagens docker images Executar um container docker run -p <porta_do_host>:<porta_do_container> <nome_da_imagem> Listar os containers em execução docker ps ou docker ps -a Parar um container em execução docker stop <id_ou_nome_do_container> Remover um container docker rm <id_ou_nome_do_container> Remover uma imagem docker rmi <nome_da_imagem> Exibir logs de um container docker logs <id_ou_nome_do_container> Com esses comandos em mãos, você será capaz de construir, gerenciar e implantar seus aplicativos em ambientes containerizados de forma ágil e eficiente. Mantenha esse post como referência e pratique regularmente para se tornar

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Docker: Seu primeiro Dockerfile

Vamos criar o nosso primeiro Dockerfile. Vamos supor que temos uma aplicação Python simples com um arquivo app.py que contém o seguinte código: from flask import Flaskapp = Flask(__name__)@app.route(‘/’)def hello(): return ‘Hello, World!’if __name__ == ‘__main__’: app.run(host=’0.0.0.0′, port=8080) Aqui está o passo a passo para criar o Dockerfile: # Use a imagem base do PythonFROM python:3.9-slim# Defina o diretório de trabalhoWORKDIR /app# Copie os arquivos da aplicação para o diretório de trabalhoCOPY . .# Instale as dependências da aplicaçãoRUN pip install –no-cache-dir -r requirements.txt# Defina o comando de execução da aplicaçãoCMD [“python”, “app.py”] Vamos explicar o que cada linha faz: Agora, crie o arquivo requirements.txt no mesmo diretório da sua aplicação e adicione as seguintes linhas: Flask==2.0.2 Isso especifica que a aplicação depende da biblioteca Flask, na versão 2.0.2. docker build -t minha-aplicacao-python . Este comando constrói a imagem do Docker usando o Dockerfile

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