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AWS: Crie um bucket no S3 usando a AWS CLI

Criar um bucket AWS S3 (Simple Storage Service) usando AWS CLI (Command Line Interface) é muito fácil e podemos criar um bucket S3 usando poucos comandos AWS CLI.

Git: Primeiro passos

Git é um sistema de controle de versão distribuído amplamente utilizado por desenvolvedores de software. Ele permite que você acompanhe as alterações no seu código, colabore com outras pessoas e mantenha um histórico das modificações.

Docker: Removendo todos os recursos

Docker é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento e implantação de aplicativos, mas às vezes você pode acabar com muitos recursos Docker acumulados em seu sistema, ocupando espaço e gerando confusão. Neste post, vamos aprender como remover todos os recursos Docker de uma só vez.

Ansible: Explicando estrutura de pastas

No post anterior, criamos um primeiro playbook, onde basicamente colocamos as instruções em um arquivo e aplicamos esse playbook. Você ressalta que essa não é a melhor prática, especialmente quando se trata de tarefas mais complexas, como a instalação completa de algum software.

Combinação essencial para monitoração básica

Esses dias estava pensando no nosso universo de infraestrutura, cloud e DevOps. Reparei que existem diversas ferramentas que fazem, basicamente, as mesmas coisas. E, tratando-se de monitoramento/observabilidade, isso fica ainda mais complicado. Porém, na minha experiência, vi clientes que têm stacks muito complexas e de telas maravilhosas, mas não conseguem nem mesmo capturar o básico, como disco cheio e expiração de certificado SSL. Por isso, pensei neste artigo para quem quer começar com o feijão com arroz bem feito e integrado com a equipe de NOC, para reportar. Vou sugerir algumas ferramentas para começar e garantir o básico bem feito. Depois, com a necessidade do negócio, vamos evoluindo a stack. Para ficar mais didático, vou separar a infraestrutura on-premises e cloud-native, e vou explicando quais ferramentas utilizo em cada cenário. 1- Zabbix O Zabbix é uma plataforma de monitoramento de código

Kubernetes: Criando seu cluster localmente com Kind

Muitas vezes, as pessoas querem experimentar e se familiarizar com o Kubernetes, mas encontram algumas limitações nas opções disponíveis. Alguns clusters são temporários, outros têm apenas um nó, e as soluções na nuvem geralmente têm custo. Neste artigo, é apresentada uma forma de configurar um cluster Kubernetes altamente disponível localmente, de forma permanente e gratuita, para fins de desenvolvimento e testes. Além disso, o processo de configuração desse cluster é simples e direto. Esse ambiente pode ser usado como um “playground” para praticar as certificações CKA, CKAD e CKS do Kubernetes. Para isso, vamos utilizar o kind. Para saber mais sobre o kind, acesse o link abaixo. https://kind.sigs.k8s.io/ No meu caso estarei usando o Ubuntu 22.04. A instalação do Kind nessa distribuição é bastante simples. Instalação Pré requisitos: Para utilizar o Kind, você precisará ter o Docker instalado e em execução. Caso você ainda não tenha o

Ansible: Primeiros Passos

Ansible é uma ferramenta de automação de infraestrutura e gerenciamento de configuração de Open Source. Ela permite que os administradores de sistema e desenvolvedores provisionem, configurem e gerenciem servidores, aplicativos e ambientes de maneira rápida e eficiente. Algumas das principais características do Ansible são: Conceitos básicos Host: Um servidor gerenciada pelo Ansible. Group: Vários hosts agrupados juntos que compartilham um atributo comum. Inventory: Uma coleção de todos os hosts e grupos que o Ansible gerencia. Pode ser um arquivo estático em casos simples ou podemos extrair o inventário de fontes remotas, como provedores de nuvem. Modules: Unidades de código que o Ansible envia aos nós remotos para execução. Tasks: Unidades de ação que combinam um módulo e seus argumentos junto com alguns outros parâmetros. Playbooks: Uma lista ordenada de tarefas junto com seus parâmetros necessários que definem uma receita para configurar um sistema. Roles: Unidades redistribuíveis de organização que permitem que os

Docker: Algumas boas práticas para a criação de Dockerfiles

Dockerfiles são a base para a construção de imagens Docker, que são fundamentais no desenvolvimento e implantação de aplicações containerizadas. Para criar Dockerfiles robustos e fáceis de manter, é importante seguir algumas boas práticas. Vamos explorar algumas delas com exemplos práticos. 1- Minimize o número de camadas consolidando as instruções FROM alpine:3.4RUN apk updateRUN apk add curlRUN apk add vimRUN apk add git Modifique seu Dockerfile. FROM alpine:3.4RUN apk update && \ apk add curl && \ apk add vim && \ apk add git Cada instrução no Dockerfile adiciona uma camada extra à imagem do docker. O número de instruções e camadas deve ser reduzido ao mínimo, pois isso afeta o desempenho e o tempo de construção. 2- Evite instalar pacotes desnecessários Para reduzir a complexidade, as dependências, o tamanho dos arquivos e os tempos de compilação, evite instalar pacotes

AER: Multiple Corrected error received

O seu disco rígido no Ubuntu encheu devido aos logs excessivos no syslog e no kernel, contendo essas informações. Jun 15 11:38:52 x99 kernel: pcieport 0000:00:03.0: AER: Multiple Corrected error received: id=0018 Jun 15 15:38:52 x99 kernel: pcieport 0000:00:03.0: PCIe Bus Error: severity=Corrected, type=Data Link Layer, id=0018(Receiver ID) Posso dar pelo menos alguns detalhes, embora não consiga explicar completamente o que acontece. Conforme descrito aqui , por exemplo , a CPU se comunica com o controlador de barramento PCIe por meio de pacotes da camada de transação (TLPs). O hardware detecta quando há falhas e o kernel do Linux relata isso como mensagens. A opção do kernel pci=nommconf desativa o espaço de configuração PCI mapeado em memória, que está disponível no Linux desde o kernel 2.6. Grosso modo, todos os dispositivos PCI possuem uma área que descreve esse dispositivo (que você vê com lspci -vv), e o método original para acessar essa área envolve

Como executar GitHub Actions localmente usando a ferramenta act

No post anterior, apresentei a ferramenta ACT para vocês. Agora, vamos fazer a instalação e mostrar alguns exemplos práticos, para que vocês possam ver a ferramenta em ação na prática. Instalação: A ferramenta actCLI funciona com Docker. Antes de começar com actCLI, primeiro instale o Docker em seu computador ou laptop. Para instalar a actCLI, você precisa executar o seguinte comando: # Windowschoco install act-cli# MacOSbrew install act# Linuxcurl https://raw.githubusercontent.com/nektos/act/master/install.sh | sudo bash No meu caso, estou utilizando o Linux Ubuntu 22.04 e o resultado obtido foi o seguinte: Depois que a instalação da CLI for bem-sucedida em seu laptop ou computador, a próxima etapa é executá-la em seu projeto. Existem vários tamanhos de imagem Docker: Na primeira execução, será retornado o seguinte setup: git:(main) ✗ act? Please choose the default image you want to use with act: – Large size image: ca. 17GB download + 53.1GB storage, you will need

Git: Primeiro passos

Git é um sistema de controle de versão distribuído amplamente utilizado por desenvolvedores de software. Ele permite que você acompanhe as alterações no seu código, colabore com outras pessoas e mantenha um histórico das modificações.

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Docker: Removendo todos os recursos

Docker é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento e implantação de aplicativos, mas às vezes você pode acabar com muitos recursos Docker acumulados em seu sistema, ocupando espaço e gerando confusão. Neste post, vamos aprender como remover todos os recursos Docker de uma só vez.

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Ansible: Explicando estrutura de pastas

No post anterior, criamos um primeiro playbook, onde basicamente colocamos as instruções em um arquivo e aplicamos esse playbook. Você ressalta que essa não é a melhor prática, especialmente quando se trata de tarefas mais complexas, como a instalação completa de algum software.

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Combinação essencial para monitoração básica

Esses dias estava pensando no nosso universo de infraestrutura, cloud e DevOps. Reparei que existem diversas ferramentas que fazem, basicamente, as mesmas coisas. E, tratando-se de monitoramento/observabilidade, isso fica ainda mais complicado. Porém, na minha experiência, vi clientes que têm stacks muito complexas e de telas maravilhosas, mas não conseguem nem mesmo capturar o básico, como disco cheio e expiração de certificado SSL. Por isso, pensei neste artigo para quem quer começar com o feijão com arroz bem feito e integrado com a equipe de NOC, para reportar. Vou sugerir algumas ferramentas para começar e garantir o básico bem feito. Depois, com a necessidade do negócio, vamos evoluindo a stack. Para ficar mais didático, vou separar a infraestrutura on-premises e cloud-native, e vou explicando quais ferramentas utilizo em cada cenário. 1- Zabbix O Zabbix é uma plataforma de monitoramento de código

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Kubernetes: Criando seu cluster localmente com Kind

Muitas vezes, as pessoas querem experimentar e se familiarizar com o Kubernetes, mas encontram algumas limitações nas opções disponíveis. Alguns clusters são temporários, outros têm apenas um nó, e as soluções na nuvem geralmente têm custo. Neste artigo, é apresentada uma forma de configurar um cluster Kubernetes altamente disponível localmente, de forma permanente e gratuita, para fins de desenvolvimento e testes. Além disso, o processo de configuração desse cluster é simples e direto. Esse ambiente pode ser usado como um “playground” para praticar as certificações CKA, CKAD e CKS do Kubernetes. Para isso, vamos utilizar o kind. Para saber mais sobre o kind, acesse o link abaixo. https://kind.sigs.k8s.io/ No meu caso estarei usando o Ubuntu 22.04. A instalação do Kind nessa distribuição é bastante simples. Instalação Pré requisitos: Para utilizar o Kind, você precisará ter o Docker instalado e em execução. Caso você ainda não tenha o

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Ansible: Primeiros Passos

Ansible é uma ferramenta de automação de infraestrutura e gerenciamento de configuração de Open Source. Ela permite que os administradores de sistema e desenvolvedores provisionem, configurem e gerenciem servidores, aplicativos e ambientes de maneira rápida e eficiente. Algumas das principais características do Ansible são: Conceitos básicos Host: Um servidor gerenciada pelo Ansible. Group: Vários hosts agrupados juntos que compartilham um atributo comum. Inventory: Uma coleção de todos os hosts e grupos que o Ansible gerencia. Pode ser um arquivo estático em casos simples ou podemos extrair o inventário de fontes remotas, como provedores de nuvem. Modules: Unidades de código que o Ansible envia aos nós remotos para execução. Tasks: Unidades de ação que combinam um módulo e seus argumentos junto com alguns outros parâmetros. Playbooks: Uma lista ordenada de tarefas junto com seus parâmetros necessários que definem uma receita para configurar um sistema. Roles: Unidades redistribuíveis de organização que permitem que os

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Docker: Algumas boas práticas para a criação de Dockerfiles

Dockerfiles são a base para a construção de imagens Docker, que são fundamentais no desenvolvimento e implantação de aplicações containerizadas. Para criar Dockerfiles robustos e fáceis de manter, é importante seguir algumas boas práticas. Vamos explorar algumas delas com exemplos práticos. 1- Minimize o número de camadas consolidando as instruções FROM alpine:3.4RUN apk updateRUN apk add curlRUN apk add vimRUN apk add git Modifique seu Dockerfile. FROM alpine:3.4RUN apk update && \ apk add curl && \ apk add vim && \ apk add git Cada instrução no Dockerfile adiciona uma camada extra à imagem do docker. O número de instruções e camadas deve ser reduzido ao mínimo, pois isso afeta o desempenho e o tempo de construção. 2- Evite instalar pacotes desnecessários Para reduzir a complexidade, as dependências, o tamanho dos arquivos e os tempos de compilação, evite instalar pacotes

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AER: Multiple Corrected error received

O seu disco rígido no Ubuntu encheu devido aos logs excessivos no syslog e no kernel, contendo essas informações. Jun 15 11:38:52 x99 kernel: pcieport 0000:00:03.0: AER: Multiple Corrected error received: id=0018 Jun 15 15:38:52 x99 kernel: pcieport 0000:00:03.0: PCIe Bus Error: severity=Corrected, type=Data Link Layer, id=0018(Receiver ID) Posso dar pelo menos alguns detalhes, embora não consiga explicar completamente o que acontece. Conforme descrito aqui , por exemplo , a CPU se comunica com o controlador de barramento PCIe por meio de pacotes da camada de transação (TLPs). O hardware detecta quando há falhas e o kernel do Linux relata isso como mensagens. A opção do kernel pci=nommconf desativa o espaço de configuração PCI mapeado em memória, que está disponível no Linux desde o kernel 2.6. Grosso modo, todos os dispositivos PCI possuem uma área que descreve esse dispositivo (que você vê com lspci -vv), e o método original para acessar essa área envolve

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Como executar GitHub Actions localmente usando a ferramenta act

No post anterior, apresentei a ferramenta ACT para vocês. Agora, vamos fazer a instalação e mostrar alguns exemplos práticos, para que vocês possam ver a ferramenta em ação na prática. Instalação: A ferramenta actCLI funciona com Docker. Antes de começar com actCLI, primeiro instale o Docker em seu computador ou laptop. Para instalar a actCLI, você precisa executar o seguinte comando: # Windowschoco install act-cli# MacOSbrew install act# Linuxcurl https://raw.githubusercontent.com/nektos/act/master/install.sh | sudo bash No meu caso, estou utilizando o Linux Ubuntu 22.04 e o resultado obtido foi o seguinte: Depois que a instalação da CLI for bem-sucedida em seu laptop ou computador, a próxima etapa é executá-la em seu projeto. Existem vários tamanhos de imagem Docker: Na primeira execução, será retornado o seguinte setup: git:(main) ✗ act? Please choose the default image you want to use with act: – Large size image: ca. 17GB download + 53.1GB storage, you will need

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